Menina, que meiga és!
A luz que emanas cega-me!
Queres dar-me um beijo?
Vem!
(E de repente apenas sinto raiva
E ciúme e ódio. A menina matou o que de bom
Em mim vivia.
E agora estou caída no chão de mármore;
Apenas vejo sangue à minha volta,
Sangue de uma condenada ao veneno letal
Chamado inveja.)
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