segunda-feira, 19 de março de 2007

Nunca me iludiste.
Nunca me enganaste.
Apenas me desapontaste!

Nunca me traíste.
Nunca me esperançaste.
Apenas me envenenaste.

E hoje caio nos teus braços,
Prendes-me com teus abraços
Para que não te deixe.

E hoje quero-te quando a noite cai
E a tua mão toca a minha como um feixe
De luz que o nosso corpo atrai.

Sem comentários: