Vejo a bailarina diferente.
Presa, mas dançando para abafar a tristeza dos seus olhos
E a dor do seu coração.
No vazio, desenha movimentos suavemente tensos.
Mas não está ninguem a ver, ninguém a escutar a melodia,
O doce canto da sua alma.
Está escuro e o sol não entra.
Vem um pequeno príncipe
E, a medo, diz que o sol morreu.
(Pobre bailarina! O Tempo pára e lentamente
Cai no chão sem um sinal de vida.)
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