domingo, 14 de janeiro de 2007

Alma destruída

É esta a noite que me acolhe. Está tanto frio.
A lareira e as mantas já não me aquecem.
As luvas vermelhas rejeitam a minha pele.
A minha mente rejeita o meu coração.

Oh! Ele é tão cruel! Não o entendo nem nunca o entenderei!
A minha mente não entende que se magoe e que se mate lentamente.
E a causa és tu.
Quem és tu?

Tu és...tu foste! Sim, tu foste alguém que fez com que os meus olhos brilhassem
E que a minha alma se destruísse para que nunca mais eu voltasse a viver!

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