Hoje também a guitarra chora,
Arranca a melodia produzida pelos acordes
E quer romper as cordas
E ver-se livre daquela Mão.
Amanhã também chorará.
E Ele deita-la-á para o lixo
Como se não tivesse valor.
As cordas serão pó
E a melodia desvanecer-se-á na escuridão.
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