segunda-feira, 18 de junho de 2007

Tenho frio e não tenho coração.
Arrancou-mo sem dó nem piedade
Apesar das minhas tantas súplicas.
Tenho frio e é de noite.
Arrancaram-me o sol vilmente.

Estou aqui sozinha sem coração e sem sol.
Não sei como continuo a sobreviver
E a respirar a brisa de angústia
Que o Destino me reservou.

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