domingo, 22 de abril de 2007

Chego a casa. Silêncio.
Paredes brancas e silêncio.
Escuridão e silêncio.

É a minha casa. Paredes brancas,
Poucos móveis e silêncio.
Não sei iluminá-la.
Poderia pôr a música a tocar,
Mas não quero que os vizinhos se apercebam
Da minha solidão.

Vou dormir. Cama vazia;
Paredes brancas e silêncio.
O luar apenas me permite distinguir sombras.
E é a dele que aparece...
E assim adormeço...

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