domingo, 1 de abril de 2007

Deixa-me só. Não tenho medo de estar sozinha.
Não tenho medo do escuro nem dos ruídos silenciosos
Que escuto na noite misteriosa.

Vai-te embora e não voltes.
Não quero que destruas os meus castelos de solidão
Nem as ruínas da minha frieza.
Deixa-me estar aqui a contemplar a luz da lua.

(E oiço murmúrios de pedaços de silêncio
Que o meu Amor se esqueceu de levar.
E oiço cânticos entoados por anjos maus...)

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