segunda-feira, 23 de abril de 2007

Oiço uma voz que não a tua.
Onde estás? Onde estás?
Percorro corredores escuros
Para a encontrar.
Perdi-te; tenho de te reencontrar.

E essa voz vai-me guiar na escuridão.
E essa voz vai dizer-me onde estás.
Preciso de te abraçar outra vez
E escutar a tua voz meiga
(Que todos desconhecem...)...

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