quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Porque hoje é Sábado.
Lá vai ela apressada
No seu vestido aveludado.
Tudo o resto é nada.

E de manhã olha-se ao espelho
E nele sente a dor
De um dia que hoje é velho.
De um antigo desamor

Se queixa seu pobre coração,
Mas se de sentir precisa,
Seu sentimento pisa
E mais do que a perda é o não.

E porque hoje é... Sábado!

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