Corpo sem respiração,
Quase sem vida,
Que deambula pela estrada esquecida,
Para esquecer a solidão...
Não pode falar,
Os seus passos alguém está a controlar...
Vive preso dentro de si,
Sem poder inspirar o que lhe dá a vida...
Contudo, não se sente triste...
Sabe que não tem liberdade
E que está nos calabouços da censura que existe;
Sabe que tem liberdade porque
Ela permanece no seu ser...
Não o deixa perecer...
É a mais pura verdade...
1 comentário:
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