Sinto-me fria.
Sinto-me vulnerável.
Esta luz confunde-me.
Não sei de onde vem,
Não a sinto como minha.
É uma luz misteriosa que alimenta aquilo que sou agora.
Agora. Aquilo em que me transformei neste momento,
Não o que realmente sou.
Estou fria, vulnerável.
Frágil.
Esta luz não me ampara,
Não me ajuda a procurar as chaves de que necessito
Para abrir o baú dos sonhos.
Talvez o sonho que me foi destinado
Seja um mistério que se destruirá
Quando a chave rodar na fechadura...
Sem comentários:
Enviar um comentário