Solidão, vai-te embora!
Não percorras a minha pele
Deixando a tua profunda marca de tristeza.
Vai!
Não sejas delicada,
Rasga os tecidos que me protegem.
E afasta-te de mim para sempre!
Vai!
Doce solidão, não me mantenhas prisioneira
De mim mesma dentro das tuas grades de ilusão.
Solidão, abandona-me.
Sem comentários:
Enviar um comentário