Na floresta de horrores se refugiam.
Sós, isoladas, desprovidas de bem e de mal.
Apenas instinto de sobrevivência.
Perdidas, ainda vivas.
Árvores de copa frondosa acompanham o ritmo lento.
Olhos reluzentes, atentos.
O que acontecerá a seguir?
Não sabem as memórias.
Não têm rumo dentro de mim,
Floresta. O tudo e o nada transformam-se no elixir da vida.
Sei que estou perdida, mas sei onde estou e quem sou.
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