sábado, 10 de junho de 2006

Mar de incertezas...

...,
não sei nada neste momento. Só sei que te quero, que tu me queres. Mas estou perdida nas vagas enormes do meu próprio ser. Tratas-me como se fizesse parte de ti, tratas-me como se te fosse indiferente. Não me sinto presa e isso deixa-me baralhada. Como eu gostava de me prender no teu ser, de tocar a tua alma, de te fazer feliz...
Não sei nada. Só sei que, dentro de mim. as emoções se sentem baralhadas, sem rumo. A mão que escreveu o meu destino, o nosso destino, enfraqueceu... Já não há força...
Sinto-me feliz contigo; quando me tocas, quando me acaricias, quando me fazes sentir mulher, quando me completas. Deixas um sorriso na minha face, afastas as inseguranças durante algum tempo. Mas, quando estou só e sem notícias tuas, o ciúme possui-me. Quero saber onde estás, se pensas em mim, se sentes a minha falta...
O que é, para ti, a nossa relação? É um enigma, um mistério que gostaria de desvendar. Porém, não tenho pistas, nem mapa, nem guia... Oh, meu Deus! O que faço???
Anseio pelo teu sinal, pela tua presença... Oiço os murmúrios do meu ser... Chamam-te para o meu lado, querem-te, desejam-te...
Quero-te abraçar, sentir o calor do teu corpo. Preciso que sejas o meu porto seguro; preciso que a tua magia se reflicta em mim...
Mas não sei... As incertezas malditas, as dúvidas possuem-me... Liberta-me, por favor...

1 comentário:

Anónimo disse...

Muito bem Pantufinhas...
Mumy....