quinta-feira, 8 de fevereiro de 2007

Céu negro

Aqui estou, meu Céu Negro!
Depois de dias de delicioso ócio,
Aqui me tens novamente.
Volto a ser tua escrava.
Volto a calar as minhas lágrimas
E sorrio.

Sem brilho e sem sonho.
Apenas o meu cabelo esvoaça na tua escuridão
E os meus lamentos perdem-se
Quando os lábios beijam a palavra
Que me aperta a garganta.

Sem comentários: