Aqui estou, meu Céu Negro!
Depois de dias de delicioso ócio,
Aqui me tens novamente.
Volto a ser tua escrava.
Volto a calar as minhas lágrimas
E sorrio.
Sem brilho e sem sonho.
Apenas o meu cabelo esvoaça na tua escuridão
E os meus lamentos perdem-se
Quando os lábios beijam a palavra
Que me aperta a garganta.
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