domingo, 4 de fevereiro de 2007

Sem cor

Onde estou?
Não vejo nada!
O teu pecado cegou os meus olhos.

Para onde me levas?
A tua mão está fria.
É o espelho do teu coração.

Que dia é hoje?
Tiraste a cor da minha vida.
Agora resume-se a pequenas palavras
Traduzidas numa melodia
Tocada na flauta do Poeta.

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