domingo, 26 de novembro de 2006

Sem ti

Oh que tonta que sou!
Tudo isto aconteceu por minha culpa, só por minha culpa.
Oh que tonta que fui!
Deixei-me iludir pelo desejo, pelo prazer de te ter!
E de tanta ilusão, acabei por te amar.

Amar, sim. E quando o escrevo, sinto e choro e sofro
E condeno-me por te querer.
E penso em esquecer-te, mas não posso, não quero.
E a cada hora que passa te quero mais e não to posso confessar.
E a cada noite que me abraça te abraço em pensamento e não to posso confessar.

Hoje estou sem ti. Ontem já te não tive. Amanhã não sei,
Não sei se estarei aqui para escrever o fim ou o início desta nossa história.
A minha mão sangra a cada palavra que o meu magoado coração profere.

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