Se não escrevo o meu sangue pede palavras,
As minhas veias perpetuam aquilo que passeia pela minha imaginação.
Os meus versos desconhecidos apertam o coração que os sente.
Se não escrevo, a minha alma de poetisa neste frio se perde,
Neste frio se gela, neste frio abandona meu corpo ainda quente.
As minhas mãos tremem se o veneno das palavras que te dedico
Não ferem o papel.
Se não escrevo não vivo.
Se não escrevo toda eu sou um poço de nada!
Uma miragem sem contornos,
Alguém deixado ao acaso.
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